Ao longo de 6 anos de perseguição Lula sempre afirmou sua inocência, não precisava ser nenhum expert em direito, aluno de direito, professor ou advogado para saber que ele falava a verdade, bastava ser imparcial e ver que não fazia sentido uma narrativa onde “um chefe de uma quadrilha” que desviou bilhões, ficaria como prêmio, um apartamento vagabundo e uma reforma num sítio que notadamente não era seu, somente a má fé poderia fazer alguém concluir o contrário, esse site sempre teve a certeza de que o ex-presidente era inocente.
Lula carregado nos braços do povo. Foto: Ricardo Stuckert |
Da redação.
Aliás a perseguição e a aberração jurídica era tamanha, que
o juiz que condenou Lula sem provas, admitiu na sentença que não tinha as
provas para condena-lo "Este juízo jamais afirmou,
na sentença ou em lugar algum, que os valores obtidos pela Construtora OAS nos
contratos com a Petrobras foram usados para pagamento da vantagem indevida para
o ex-Presidente".
Lula jamais se escondeu da justiça ou voltou uma única
vírgula do que afirmou, sempre alegou sua inocência, vale ressaltar que Lula
ainda alertou o juiz: “Esses mesmos que me atacam
hoje, se tiverem sinais de que serei absolvido prepare-se, porque os ataques ao
senhor vão ser muito mais fortes”.
Como o mundo dar voltas, após 6 anos, hoje vemos os mesmos
que perseguiram Lula, serem investigados e condenados, Moro não é mais juiz,
não é mais ministro e voltou a ser o nada que sempre foi, agora ao invés de inquisitor
é o homem sendo investigado por "revolving door" e
"lawfare".
Deltan Dallagnol por sua vez foi responsável por montar uma
tese sem sustentação jurídica, e desafio a qualquer pessoa a provar qual a
conexão entre a acusação e a sentença proferida pelo juiz, será dificil provar,
porque ela simplesmente não existe, mas, voltando ao Harry Porter de Curitiba,
esse foi condenado no STJ a indenizar Lula por danos morais e abuso de
autoridade.
As absolvições de Lula por si somente já seria o suficiente
para provar sua inocência, mas, quis o destino, atesta-la de forma
incondicional, e mais do que isso, mostrar ao povo que Lula nunca mentiu em
relação a isso, portanto, esse escriba conclui dizendo a investigação sobre
Moro e a condenação de Dallagnol são atestados da inocência de Lula, para terminar,
não poderia deixar de parafrasear o Papa Francisco, “a
verdade vencerá a mentira,” ela venceu, e nunca a frase de Lula fez
tanto sentido, “os poderosos podem matar uma, duas,
ou três rosas, mas, jamais conseguirão deter a chegada da primavera”.
Texto: Pedro Oliveira
Edição: Ana Fernandes
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